O MAC subiu....
Após longos anos de erros e azares, de quedas e quases, o Marília Atlético Clube premiou sua torcida com um acesso...
Não é a volta para a elite, mas já é um passo para frente.
O ano de 2014 promete.....é, apenas 2014.
Da mesma forma que a parada deste blog, a pausa criada pelos novos velhos gestores do MAC fez muito mal ao clube.
Muitos dirão que não valeria à pena atuar na falida Copa Paulista/Federação, pois, além do risco de um resultado ruim, o título não valeria tanto.
Contudo, a parada resfriou toda a animação com o acesso do clube, afastando o mundo do futebol profissional das cercanias do Bento de Abreu.
Por isso, entendo ruim a pausa.
Espero que a direção escondida do MAC lembre-se de um projeto muito ventilado aqui, o projeto sócio-torcedor votante (em que, além de torcedores, seriam todos sócios, e isso só será possível com a alteração do arcaico Estatuto Maqueano), algo que, acompanhado de transparência, pode mudar a história do Marília Atlético Clube.
Se isso acontecer, aí sim, direi que a parada valeu à pena.
Quem sabe......
sábado, 3 de agosto de 2013
terça-feira, 17 de julho de 2012
A escolha de Sojinha
Nos últimos anos, os maus resultados fizeram com que as palavras “MAC” e “trágico” se tornassem sinônimas. Sim, infelizmente os resultados em campo não agradaram, o planejamento não funcionou e o time não andou. Trágico.
Contudo, o maqueano de verdade não vê nos resultados ruins da bola o fundo do poço. Pode até parecer estranho, mas o real torcedor do MAC vê (e vê bem) na falta de estrutura político-administrativa o problema que vem deixando o clube em uma situação calamitosa.
Os resultados do campo de jogo são importantes. Contudo, diante de uma estrutura falida e de uma organização autoritária e amadora, sabe-se que qualquer bom resultado terá vida curta, enquanto que as más fases perdurarão por muito tempo (vide a atual).
A estrutura do MAC é patética. Melhor exemplo é o que hoje ocorre: o Presidente de direito do clube Ednaldo de Souza tem menos força política e executiva do que o 2ºVice-Presidente Sojinha, alguém que foi nomeado pelo Presidente e que exerce a chefia do clube como se fosse um Primeiro-Ministro em um regime parlamentarista.
E a perversidade da situação não para por aí.
Diante de um acéfalo conselho “que ninguém quer” deliberativo, que escolheu o atual Presidente, o 2ºVice-Presidente, aquele que realmente manda pode, por um ato do Presidente de direito, que nada manda de fato, ser deposto do cargo. E, além disso, como ao final do ano teremos eleições no clube, o atual Primeiro-Ministro pode ficar a ver navios, porque o supracitado conselho pode exigir do futuro presidente maqueano que não nomeie o atual Primeiro-Ministro para qualquer vice-presidência ou algo similar.
Nem as falhas da zaga maqueana conseguem superar a antiquada (pois o esqueleto do clube está firmada em um estatuto anterior a atual legislação civil) e catastrófica estrutura administrativa maqueana.
Reitero a minha não concordância com 95% das escolhas do Sojinha. Foram os erros na seleção de pessoal e no planejamento que me fizeram chegar a essa discordância quase absoluta. Porém, acho que o Sojinha pode mudar o MAC, e creio que seria algo bom para ele e todos nós.
É certo que o atual Primeiro-Ministro pode transformar o clube, mesmo sabendo que ele não comanda o parlamento (leia-se conselho deliberativo) e que o seu cargo decorre de nomeação.
Explico.
Pode o Sojinha propor medidas ao conselho para abrir o clube e para democratizar a estrutura. Não obstante, o “propor” dele seria mais do que um pedido, seria uma ordem para o conselho deliberativo. Por que disso? Porque os atuais conselheiros maqueanos (que já não tem “bom nome na praça”) não possuem condições (técnicas e financeiras) de negarem a um “pedido” do 2ºVice-Presidente.
Além disso, mesmo estando ele no cargo por conta de uma nomeação (e mesmo que o conselho deliberativo não concorde), o 2ºVice-Presidente tem, presentemente, mais estabilidade do que um servidor público com 20 anos de carreira, pois o Presidente de direito, o cara que nomeou, sabe que sem o apoio do Primeiro-Ministro “estar ferrado na vida” será pouco.
Ednaldo de Souza tem ciência que, mesmo sendo ele um mandatário faz-de-conta, por determinação legal, é ele o principal avalista do Marília Atlético Clube. Ou seja, se o MAC não paga, devem o clube e o Ednaldo.
Soma-se a esse detalhe o fato de que o defasado estatuto maqueano é presidencialista ao extremo, podendo o conselho pouco fazer a respeito das ordens do chefe. Diante deste
aspecto, se o Sojinha mandar e o Ednaldo concordar, pouco importa o que conselho deliberativo vá pensar, a ordem presidencial irá se concretizar.
Por conta disso é que falo que o Sojinha tem nos dias atuais a possibilidade de revolucionar a história administrativa do Marília Atlético Clube. Pode ele provocar uma nova era no clube, democratizando o sistema eleitoral, renovando o estatuto, acabando com as espécies associativas, abrindo as portas para novos sócios.
Não existem barreiras para o atual Primeiro-Ministro reorganizar o MAC.
E tem mais, o Sojinha não tem nada a perder com isso, só a ganhar. Sim, com as mutações internas mais sócios votantes serão, mas serão mais sócios votantes que pensam no melhor no MAC e que, por lógica, verão na figura do atual Primeiro-Ministro a pessoa ideal para presidir o clube por ter sido ele o responsável pela democratização do clube. É o famoso jogar para ganhar. É a escolha ideal.
Mas, é óbvio que há uma outra opção, a opção da omissão, a preferência de não mudar o horror nosso de cada dia. Creio que isso não seja uma solução inteligente para o atual Primeiro-Ministro, mas, é aquilo, o ser humano ainda é uma espécie humana.
Nesse caso, o conselho “que ninguém quer” deliberativo, que, agora, em julho, não tem força alguma, em dezembro, com o ano já terminado e com as contas já pagas, terão e serão os chefes da tribo. E, aí, o Sojinha, para poder manter o poder, terá que literalmente beijar a mãos destes conselheiros. Tudo dantes como era antes.
Aliás, se a opção pelo nada mudar for à escolha do Sojinha, deixo uma sugestão: que (como dinheiro anda brotando nos arredores do Abreuzão) ele pense em comprar o Guaratinguetá Ltda (com uma boa oferta, os donos vendem o time na hora), pois, assim, ao final do ano, terá ele, Sojinha, garantido o MAC na série A2 do Paulista e, ao menos, na série C do nacional de 2013. Com isso, ele se manterá na 2ªVice-Presidência até o final do próximo ano (terá agradado aos atuais conselheiros). Sim, porque com a estrutura atual o time terminará 2013 na mesma situação que começou 2012, e aí...
Por isso digo que o Sojinha tem sim uma escolha a fazer: ou opta pelo o que está aí, ou opta pela mudança democratizadora.
Se optar pelo que esta aí, mantendo esta estrutura amadora e arcaica (algo que no mundo do futebol-negócio representa um erro gravíssimo - sendo que em um time de proporções menores, como é o caso do MAC, pode levar a morte), o atual Primeiro-Ministro sofrerá na mão de pessoas que se vangloriam no sucesso e que culpam o primeiro bode no insucesso.
Agora, se optar pela escolha da mudança, da reestruturação administrativa, da democratização, os resultados de campo podem até demorar, mas virão e serão duradouros. E o melhor: a interação com a torcida fará que o número de maqueanos e de sócios cresçam e, com isso, o MAC cresça. Então, a partir daí, o presidente a ser escolhido será aquele que tenha competência e capacidade, alguém que pensa no MAC organizado e profissional, e não em algum qualquer que obedeça às ordens de um pequeno feudo.
terça-feira, 1 de maio de 2012
Diego Ruben Martin, um herói maqueano!
Sábado, 21 de abril de 2012. Mesmo após uma derrota dolorida do MAC em casa, um tropeço que complicava a vida do time no campeonato, Diego e outros torcedores maqueanos resolveram manter o plano de ir até São Paulo, no sábado seguinte, para apoiar o agora combalido MAC.
Durante a semana, Diego e os demais maqueanos mobilizaram a cidade e a imprensa em favor do MAC, mesmo com as confusões que ocorriam dentro do clube (confusões que eram mal resolvidas pela direção do clube, mais uma vez), porque o que importava era apoiar o time de coração fora de casa.
Horas e horas perdidas em busca de recursos e de ajuda para ir até a Capital, aonde lá se este grupo de maqueanos e Diego se juntariam a outros maqueanos (uma grande confraria de amigos maqueanos residentes em São Paulo e na Baixada Santista) com o fim de apoiar o elenco alviceleste em mais um desafio.
A luta valeu à pena e o objetivo da viagem para apoiar o MAC foi concretizado. No dia 28 de abril de 2012 Diego acordou mais cedo do que um sábado exigia, ignorou o fato de que o fim de semana era o começo de um feriado prolongado e, juntamente com outros apaixonados torcedores, foi até São Paulo.
Horas de viagem, noite mal dormida, sábado longe do descanso, estádio cheio de torcedores adversário e os riscos (por conta da violência que cercam os estádios) de ser minoria em um local cheio de não-maqueanos. Nada disso desanimou Diego que torceu, apoiou e lutou junto com o time. Jamais desistiu do time, apesar daquilo que via.
O MAC não correspondeu, Diego, junto com outros maqueanos, cobrou e exigiu, de forma emocionada, de alguns atletas mais luta e disposição. A discussão era inevitável porque os dois pólos estavam aborrecidos. Diego sofria a dor que o fanático e verdadeiro torcedor passa quando vê o time que apoia não chegar ao objetivo esperado. Sábado triste e início de feriado com a cabeça inchada.
Até aí nada podia piorar a situação do maqueano Diego.
Nada?
É, eis que o pior para Diego estava ainda por vir.
Do nada, no de repente do de repente, Diego e todos os demais torcedores do MAC que ali estava se viram diante de um dos diretores de futebol do clube, alguém que, por conta da função, não deveria estar no meio da torcida.
Este diretor, que deveria ser o apaziguador, que deveria ser o sujeito a ouvir e consolar as lamentações do torcedor, que deveria ser o alguém capaz de explicar a todos ali que a vida é assim (“que o MAC não irá desistir, que os jogadores tentaram mas o futebol é assim etc.”), que deveria ser a pessoa a dizer “que entende a raiva mas espera que o torcedor não desista”, estava lá apenas para defender um interesse pessoal e egoístico, agindo de forma desrespeitosa contra toda a torcida maqueana.
Diego não se conformou, e, tomando as dores de toda a nação maqueana (que acompanhava, ao vivo e a cores pelas imagens do Mariliagol, atônita e revoltada com o resultado em campo e com a atuação varzeana da direção maqueana), revoltou-se também contra este diretor, reagindo de forma emocionada contra tal sujeito.
Diego acabou sendo detido pela Polícia Militar, e, por conta isso, teve ele que sair coercitivamente do Estádio Conde Rodolfo Crespi.
Saía Diego do local por ter exalado e exteriorizado contra a direção maqueana toda a dor que a torcida do clube sentia naquele momento: a agonia de perder fora e dentro de campo e o desgosto de ver a incompetência daqueles que gerem o clube atingir o ápice.
Por conta de tudo o acima apresentado é que este post do blog do torcedor do MAC homenageia Diego Ruben Martin, um maqueano de verdade, um alguém que orgulhou a um todo, a pessoa que mostrou ao mundo a grandeza da paixão da torcida maqueana pelo alviceleste.
terça-feira, 10 de abril de 2012
Semana de 70 anos de MAC com muitas emoções e com muitas expectativas a respeito do hoje e do amanhã
Nesta semana, exatamente no dia 12 de abril, o Marília Atlético Clube completa 70 anos de idade. Nos últimos anos, a presente data, por conta do calendário futebolístico, ficou um pouco apagada em face das derrocadas da equipe.
No entanto, neste ano, não haverá tristeza decorrente da má campanha, e sim a expectativa do que virá. Começa no sábado a segunda fase do Campeonato Paulista da série A3 e o MAC está lá. Apesar de um começo conturbado, o time, sob o comando do surpreendente Betinho, venceu, convenceu e atingiu a 2ªfase, e, agora, começa a lutar para subir um pouco mais em busca do topo.
Já na parte extracampo não há o que se comemorar, as falhas administrativas, após 70 anos, infelizmente, se mantém. Transparência inexistente, caos administrativo, falta de democracia e de planejamento, uma sbórnia burocrática em forma de clube.
Até reconheço que a atual diretoria deu algum rumo após o segundo semestre catastrófico de 2011, período em que um ex-presidente que se diz maqueano conseguiu agravar ainda mais a trágica situação maquena.
Admito que hoje há algo, um muito pouco do mínimo do mínimo que se espera de uma pessoa jurídica profissional. Uma estrutura (nem sei se se pode chamar de estrutura o que se tem hoje) acanhada que nos mantém em pé.
Entretanto, o ridículo administrativo ainda se mantém nesta gestão, partindo do fato de que o “chefe das ações” é um 2ºvice-presidente nomeado enquanto que o presidente eleito por um conselho “que ninguém quer” mal aparece no clube (a ponto de o novo site oficial do MAC, em vários pontos, divergir a respeito da correta caligrafia do nome do mandatário maqueano), chegando até o ainda nada (eu disse nada) feito para que haja democracia no MAC (para que o torcedor do Marília Atlético Clube possa efetivamente participar do clube).
Mas é semana de aniversário, e o pensamento tem que ser positivo e o pensamento naquilo que pode (e deve) acontecer. E acreditando neste pensamento de que tudo pode acontecer é que deixarei dois pedidos de aniversário, um para a diretoria e outro para a torcida, para que na comemoração dos 71 anos o MAC esteja um pouco melhor.
Primeiro peço para a atual direção maqueana, para que essa inicie a democratização da associação. Se vocês da diretoria esperam receber em algum dia reconhecimento da massa maqueana comecem a mudar o que há de errado na instituição, e abrir as portas para a efetiva participação daqueles que realmente se preocupam com o Marília Atlético Clube é o começo ideal.
Não seria apenas um importante passo (entre tantos outros que ainda precisam ser dados), seria o melhor primeiro passo da história administrativa maqueana.
Já para a torcida peço (suplico, imploro) que vá ao Abreuzão neste sábado às 19 horas para apoiar o MAC no primeiro desafio da 2ªfase da série A3. O time já provou que merece o apoio da massa, além do fato de que o Marília Atlético Clube, em momentos de decisão, atua melhor em casa (e consegue os resultados) quando esta está cheia de fanáticos maqueanos. Tenham certeza maqueanos, conquistar o acesso agora fará muito bem à alma de todos.
O momento para apoiar é este; então, rumo ao Abreuzão e vamos MAC!!!
quinta-feira, 15 de março de 2012
Soberba e prepotência
O MAC vinha bem. O time rendia e vencia. A reação era evidente. A torcida compareceu apoiou, torceu, respeitou o jogo (apesar de a diretoria maqueana na ter respeitado todos os torcedores que foram ao Bento de Abreu, ao informar um público que era evidentemente inferior ao real), e sofreu. O time de Sorocaba foi a campo, mal distribuído e muito desfalcado.
Tudo isso indicava que chegaríamos aos 22 pontos. A vitória era certa.
Era!
Não foi!
O time jogou acreditando naquilo que não deveria acreditar. Excesso de toques para finalizar e falta de concentração na marcação, com um toque de castigo divino, pronto, os três pontos foram embora para o Sul do Estado de São Paulo, e a decepção em Marília era clara.
Durante a semana, o site oficial do MAC exaltava a reação do clube e convocava o torcedor maqueano (é assim que se escreve) a voltar a apoiar o time no estádio, o que era bom (o que continua sendo bom).
Contudo, o mesmo local trazia um excesso de auto-elogio, carregado de soberba e prepotência em relação aos demais adversários, algo que contaminou o elenco e derrubou o time.
Pena, e pena mesmo. O elenco do MAC perdeu a real chance de trazer de vez o torcedor maqueano para perto de si, e, pior, conseguiu deixar dúvidas a respeito da vontade de alguns jogadores, que já estão preocupados em ser valorizados financeiramente antes de mesmo de merecerem tal correção salarial.
A derrota foi no pior momento. Agora o MAC viaja, faz dois jogos fora, um em Taubaté e outro em Jaú. O jogo no Vale da Paraíba será ainda pior, porque será de manhã e o elenco do Marília Atlético Clube não gosta do Sol.
É aquilo, se o time não reagir, jogar por jogar, a chance de acesso poderá virar um risco de rebaixamento, pois a série A3 estadual é assim.
Por isso espero que o MAC ponha os pés no chão, acorde bem, veja a realidade e busque os resultados fora, respeitando o adversário e se esforçando por inteiro, e, óbvio, sempre lembrando a regra: no futebol, ser o melhor time não significa vitória.
terça-feira, 13 de dezembro de 2011
2012, O Renascimento do Marília Atlético Clube!
Em setembro de 2011, após o fiasco da série C do Brasileiro, punindo o torcedor maqueano com mais uma atuação decepcionante (e extremamente suspeita), o Marília Atlético Clube se aproximou, mais uma vez, do fundo do poço.
Pior. Nada demonstrava que algo poderia mudar. Tudo estava desarrumado, e a situação parecia que iria se agravar mais por conta de uma batalha jurídica entre laranjas podres e maças estragadas, seres que há tempos exploram o clube e em nada contribuem.
Diante do quadro acima, o enterro aparentava ser o próximo passo. O futuro era escuro.
Por sorte, a aparência do fim não era real, luzes começaram a aparecer no breu, e o que parecia uma provável morte começou a se tornar um milagre, o milagre do renascimento do Marília Atlético Clube. O até então 2011 tenebroso começou a virar, a partir de outubro, um provável 2012 iluminado.
Apesar dos pesares, não obstante as divisões que iremos disputar no próximo ano, e sem embargo dos hortifrutis inúteis que ainda sobrevoam as dependências do Bento de Abreu, o futuro parece animador.
Não dependemos mais do site oficial do MAC para termos uma página aberta na rede mundial de computadores que trate de forma justa do clube, pois temos hoje, graças a ideia do persistente Luiz Carlos Junior e com apoio de diversos maqueanos, o MaríliaGol, um local em que as cores do tigrão são tratadas de forma digna perante o público em geral.
Neste endereço eletrônico é sempre certo que o MAC será devidamente tratado e apresentado, sem se preocupar com interesses de A ou B. As únicas intenções do saite MaríliaGol, conforme defende Luiz Carlos Junior, são o Marília Atlético Clube e, também, as demais atividades esportivas praticadas pelas pessoas da região de Marília.
Ao mesmo tempo, o colega Cristiano Gonçalves, excelente jurista, mesmo diante de uma agenda extremamente lotada por conta da profissão (clientes, viagens, palestras e entrevistas por todo o Brasil), conseguiu arrumar tempo para desenvolver um projeto para o Marília Atlético Clube do futuro.
O plano criado por Cristiano Gonçalves tem como elemento base a reestruturação administrativa do Marília Atlético Clube, buscando transformar o complicado em simples, dando a objetividade e a transparência necessárias para que a entidade Marília Atlético Clube possa vir a ser capaz de obter os melhores resultados.
Deve se lembrar que para o desenvolvimento do projeto acima relatado, Cristiano Gonçalves contou também a ajuda do incansável Eduardo Pereira Tassinari, um maqueano que consegue estar em todos os lugares ao mesmo tempo (haja academia!).
Este projeto já conta com apoio de diversos maqueanos, entre eles este que escreve o presente texto porque o projeto é muito bom.
Se tudo isso não bastasse, mesmo com o Orkut enfraquecido por conta do Facebook, a comunidade maqueana naquela rede social continua firme e forte sob o comando do polivalente Rodrigo Gerdulli. Na comunidade do MAC do Orkut a massa maqueana debate muito o futuro da entidade com liberdade, além de rogar todos os pensamentos positivos para que o clube encontre o melhor caminho. Isso é mais uma prova que a nação maqueana supera todas as expectativas.
E, por fim, o fato que fez com que todos os fanáticos maqueanos (entre os quais me incluo), que sonham um dia em ser sócio patrimonial do clube (o famoso sócio votante), comemorassem muito: a candidatura do pensante e também colega de profissão Alysson Alex Souza e Silva a presidência do MAC.
Foi incrível. Mesmo com a má burocracia do clube atrapalhando ele esteve lá, marcou posição e iniciou a invasão dos bons maqueanos no quadro associativo do clube. Mostrou ser possível o que até então era impossível.
Digo mais, Alysson Alex Souza e Silva fez o gol mais importante de toda a temporada de 2011 e, com absoluta certeza, um dos mais importantes da história do Marília Atlético Clube.
Sim nação maqueana, temos e devemos ter esperança, pois estamos provando a todos que nós, maqueanos, somos e sempre seremos o Marília Atlético Clube.
Pior. Nada demonstrava que algo poderia mudar. Tudo estava desarrumado, e a situação parecia que iria se agravar mais por conta de uma batalha jurídica entre laranjas podres e maças estragadas, seres que há tempos exploram o clube e em nada contribuem.
Diante do quadro acima, o enterro aparentava ser o próximo passo. O futuro era escuro.
Por sorte, a aparência do fim não era real, luzes começaram a aparecer no breu, e o que parecia uma provável morte começou a se tornar um milagre, o milagre do renascimento do Marília Atlético Clube. O até então 2011 tenebroso começou a virar, a partir de outubro, um provável 2012 iluminado.
Apesar dos pesares, não obstante as divisões que iremos disputar no próximo ano, e sem embargo dos hortifrutis inúteis que ainda sobrevoam as dependências do Bento de Abreu, o futuro parece animador.
Não dependemos mais do site oficial do MAC para termos uma página aberta na rede mundial de computadores que trate de forma justa do clube, pois temos hoje, graças a ideia do persistente Luiz Carlos Junior e com apoio de diversos maqueanos, o MaríliaGol, um local em que as cores do tigrão são tratadas de forma digna perante o público em geral.
Neste endereço eletrônico é sempre certo que o MAC será devidamente tratado e apresentado, sem se preocupar com interesses de A ou B. As únicas intenções do saite MaríliaGol, conforme defende Luiz Carlos Junior, são o Marília Atlético Clube e, também, as demais atividades esportivas praticadas pelas pessoas da região de Marília.
Ao mesmo tempo, o colega Cristiano Gonçalves, excelente jurista, mesmo diante de uma agenda extremamente lotada por conta da profissão (clientes, viagens, palestras e entrevistas por todo o Brasil), conseguiu arrumar tempo para desenvolver um projeto para o Marília Atlético Clube do futuro.
O plano criado por Cristiano Gonçalves tem como elemento base a reestruturação administrativa do Marília Atlético Clube, buscando transformar o complicado em simples, dando a objetividade e a transparência necessárias para que a entidade Marília Atlético Clube possa vir a ser capaz de obter os melhores resultados.
Deve se lembrar que para o desenvolvimento do projeto acima relatado, Cristiano Gonçalves contou também a ajuda do incansável Eduardo Pereira Tassinari, um maqueano que consegue estar em todos os lugares ao mesmo tempo (haja academia!).
Este projeto já conta com apoio de diversos maqueanos, entre eles este que escreve o presente texto porque o projeto é muito bom.
Se tudo isso não bastasse, mesmo com o Orkut enfraquecido por conta do Facebook, a comunidade maqueana naquela rede social continua firme e forte sob o comando do polivalente Rodrigo Gerdulli. Na comunidade do MAC do Orkut a massa maqueana debate muito o futuro da entidade com liberdade, além de rogar todos os pensamentos positivos para que o clube encontre o melhor caminho. Isso é mais uma prova que a nação maqueana supera todas as expectativas.
E, por fim, o fato que fez com que todos os fanáticos maqueanos (entre os quais me incluo), que sonham um dia em ser sócio patrimonial do clube (o famoso sócio votante), comemorassem muito: a candidatura do pensante e também colega de profissão Alysson Alex Souza e Silva a presidência do MAC.
Foi incrível. Mesmo com a má burocracia do clube atrapalhando ele esteve lá, marcou posição e iniciou a invasão dos bons maqueanos no quadro associativo do clube. Mostrou ser possível o que até então era impossível.
Digo mais, Alysson Alex Souza e Silva fez o gol mais importante de toda a temporada de 2011 e, com absoluta certeza, um dos mais importantes da história do Marília Atlético Clube.
Sim nação maqueana, temos e devemos ter esperança, pois estamos provando a todos que nós, maqueanos, somos e sempre seremos o Marília Atlético Clube.
terça-feira, 11 de outubro de 2011
Por que nós não?
O que se deve fazer para ajudar uma agremiação esportiva pelo qual simpatiza? A resposta mais óbvia seria o de se associar a esta, colaborando economicamente para que a entidade tenha uma vida digna, e, também, por isso, ter a possibilidade de participar das decisões.
Contudo, isso não ocorre para os reais torcedores do Marília Atlético Clube.
O MAC é hoje, graças aos nossos atuais e antigos administradores, uma entidade a serviço de outros, de terceiros aparentemente preocupados, que encontram no clube uma forma, um meio, um jeito de promoverem interesses próprios ou de terceiros. E temos de tudo um pouco.
Começo pelos chamados ‘grupos organizados’, pessoas que se afirmam ‘torcedores’, quando na verdade usam e abusam da imagem do Marília Atlético Clube com o fim de obterem benefícios para si ou para outros, ignorando os efeitos maléficos que possam vir a causar ao clube.
Também temos a classe política, que não poderia faltar. É irritante observar que diversos políticos locais se aproveitam da lacuna intencional do lendário estatuto maqueano para tirar proveito do marketing gratuito que o clube oferece. Criam, recriam e reinventam as próprias imagens, enganando os eleitores por meio de uma falsa idolatria clubística, pouco se incomodando com o destino do Marília Atlético Clube.
Ah, para fechar, os ‘empresários da bola’. É aí que mais se impressiona. Até os investidores que se aproximam dos portões do Bento de Abreu são, em regra, as espécies mais perigosas do mercado. São, na maioria das vezes, os especuladores que se conectam ao MAC, gente que busca o lucro rápido a qualquer custo. E estes seres ‘gostam muito’ do Marília Atlético Clube porque sabem que as dívidas feitas durante o “investimento”, a parte estragada do bolo, serão devidamente assumidas pelo pelos dirigentes do clube.
Senhoras e senhores, são estes três grupos que mandam e desmandam, são os fulanos, os sicranos e os beltranos que têm o comando daqueles que comandam o Marília Atlético Clube há mais de quarenta anos. Usam, abusam, lucram e cospem fora, sem qualquer preocupação ou respeito.
Ademais, o que é ainda mais constrangedor, tais ‘ditos cujos’ supracitados são extremamente privilegiados, porque gozam do apoio quase irrestrito, com raríssimas exceções (raros jornalistas, tão raros que são conhecidos e homenageados por serem verdadeiros maqueanos), da indiferente e apática imprensa mariliense, que os apóiam e os bajulam. Os veículos de comunicação de Marília chegam ao cúmulo de admirarem tais pessoas tratando-as como se santos fossem.
Lamentável, flébil, deplorável, irritante, desrespeitoso, miserável, vergonhoso, infame, imoral e inimaginável. Impossível citar apenas um adjetivo para descrever esta realidade kafkiana que vive o MAC.
A regra diz que um clube se torna valioso no mercado quando é transparente, profissional e tem um grande número de associados. Minha pergunta é por que isso não vale em Marília? Como é possível imaginar que quatro mil maqueanos apoiando mensalmente o clube e participando da administração seja qualificado como ruim? Como é possível?
Por que nós, os torcedores desassociados e apartidários, cujo único objetivo e ver o Marília Atlético Clube, a associação pelo qual nutrimos uma paixão incalculável, não servimos? Por que nós, pessoas sem qualquer expectativa de retorno econômico ou pessoal, não podemos investir e participar da escolha dos dirigentes maqueanos? Por quê?
Esta questão foi o primeiro tema que escolhi para refletir com os demais maqueanos (que terão no site Mariliagol.com – da mesma forma que já tem na comunidade do MAC no Orkut - um espaço democrático destinado aos verdadeiros maqueanos), por ser este, em minha opinião, um ponto chave para o futuro do clube.
Por que nós, os reais torcedores e consumidores, não podemos ajudar o MAC a melhorar?
Por que os administradores maqueanos, com o apoio de certas entidades organizadas, pseudos políticos e especuladores, sob a tutela omissiva da imprensa local, nos alijam do Marília Atlético Clube?
Por que nós não?
Contudo, isso não ocorre para os reais torcedores do Marília Atlético Clube.
O MAC é hoje, graças aos nossos atuais e antigos administradores, uma entidade a serviço de outros, de terceiros aparentemente preocupados, que encontram no clube uma forma, um meio, um jeito de promoverem interesses próprios ou de terceiros. E temos de tudo um pouco.
Começo pelos chamados ‘grupos organizados’, pessoas que se afirmam ‘torcedores’, quando na verdade usam e abusam da imagem do Marília Atlético Clube com o fim de obterem benefícios para si ou para outros, ignorando os efeitos maléficos que possam vir a causar ao clube.
Também temos a classe política, que não poderia faltar. É irritante observar que diversos políticos locais se aproveitam da lacuna intencional do lendário estatuto maqueano para tirar proveito do marketing gratuito que o clube oferece. Criam, recriam e reinventam as próprias imagens, enganando os eleitores por meio de uma falsa idolatria clubística, pouco se incomodando com o destino do Marília Atlético Clube.
Ah, para fechar, os ‘empresários da bola’. É aí que mais se impressiona. Até os investidores que se aproximam dos portões do Bento de Abreu são, em regra, as espécies mais perigosas do mercado. São, na maioria das vezes, os especuladores que se conectam ao MAC, gente que busca o lucro rápido a qualquer custo. E estes seres ‘gostam muito’ do Marília Atlético Clube porque sabem que as dívidas feitas durante o “investimento”, a parte estragada do bolo, serão devidamente assumidas pelo pelos dirigentes do clube.
Senhoras e senhores, são estes três grupos que mandam e desmandam, são os fulanos, os sicranos e os beltranos que têm o comando daqueles que comandam o Marília Atlético Clube há mais de quarenta anos. Usam, abusam, lucram e cospem fora, sem qualquer preocupação ou respeito.
Ademais, o que é ainda mais constrangedor, tais ‘ditos cujos’ supracitados são extremamente privilegiados, porque gozam do apoio quase irrestrito, com raríssimas exceções (raros jornalistas, tão raros que são conhecidos e homenageados por serem verdadeiros maqueanos), da indiferente e apática imprensa mariliense, que os apóiam e os bajulam. Os veículos de comunicação de Marília chegam ao cúmulo de admirarem tais pessoas tratando-as como se santos fossem.
Lamentável, flébil, deplorável, irritante, desrespeitoso, miserável, vergonhoso, infame, imoral e inimaginável. Impossível citar apenas um adjetivo para descrever esta realidade kafkiana que vive o MAC.
A regra diz que um clube se torna valioso no mercado quando é transparente, profissional e tem um grande número de associados. Minha pergunta é por que isso não vale em Marília? Como é possível imaginar que quatro mil maqueanos apoiando mensalmente o clube e participando da administração seja qualificado como ruim? Como é possível?
Por que nós, os torcedores desassociados e apartidários, cujo único objetivo e ver o Marília Atlético Clube, a associação pelo qual nutrimos uma paixão incalculável, não servimos? Por que nós, pessoas sem qualquer expectativa de retorno econômico ou pessoal, não podemos investir e participar da escolha dos dirigentes maqueanos? Por quê?
Esta questão foi o primeiro tema que escolhi para refletir com os demais maqueanos (que terão no site Mariliagol.com – da mesma forma que já tem na comunidade do MAC no Orkut - um espaço democrático destinado aos verdadeiros maqueanos), por ser este, em minha opinião, um ponto chave para o futuro do clube.
Por que nós, os reais torcedores e consumidores, não podemos ajudar o MAC a melhorar?
Por que os administradores maqueanos, com o apoio de certas entidades organizadas, pseudos políticos e especuladores, sob a tutela omissiva da imprensa local, nos alijam do Marília Atlético Clube?
Por que nós não?
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